não as drogas no drugs

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018




TRAGÉDIA TOTAL


Em minhas visitas a um presídio aqui na cidade de São Paulo, eu conheci Dona Enedina, ela tinha quatro filhos presos por envolvimento com drogas e assalto.
Geralmente eles falam o crime pelo o número do artigo penal a que foram condenados, exemplo 33, 121, 157 etc. Uma mulher nordestina trabalhadora que se arrebentava de trabalhar para sustentar os filhos em casa e agora também na cadeia. O Marido a havia lhe abandonado anos antes.
A última vez que eu a vi, estava muito os seus quatro filhos iriam sair no mesmo dia depois de 14 meses de prisão. Todos os que sabem o que é ter filho preso conhecem o tamanho e o valor da alegria, todos lhe parabenizavam.
Mas a alegria de Dona Enedina foi curta, seis semanas depois seus filhos voltaram para a vida de crime e de drogas, inclusive desta vez cometeram assassinato fugiram, mas na caçada policial foram todos mortos no mesmo dia.
Enedina quase enlouqueceu, entrou em choque e caiu em profunda depressão e poucos dias depois havia cometido suicídio, tomando todos os remédios que haviam receitados para sua depressão e ansiedade.
Uma tragédia familiar com o fundo panorâmico do uso de drogas, que começou dentro da escola primaria. Onde todos sabem que isso acontece, mas se faz vistas grossas por suborno talvez ou temor dos traficantes que não sai mais da porta das escolas e tem cadeira cativas.
Qual é o plano de segurança para as escolas? Uma ronda escolar por uma viatura de polícia, com hora predeterminada que os traficantes sabem e se retiram nestes horários e depois voltam ao comercio.
Esta não é a última tragédia diariamente no Brasil acontece dezenas delas, centenas de jovens são mortos mensalmente e inúmeras famílias são destruídas. E os traficantes mais ricos.
E as autoridades?


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