não as drogas no drugs

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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017





A MORTE LEGALIZADA


Na minha família perdemos vários parentes devido ao alcoolismo, deles três eram irmãos de minha mãe.
A família dela tinha uma destilaria de cachaça ou aguardente, eles começaram trabalhar cedo na produção da pinga, como é chamada aqui.
Tornaram-se alcóolatras inveterados morreram cedo devido a complicações do fígado e aparelho digestivo.
Aqui estamos falando de três tios que eu tinha agora multiplique isso por famílias pelo mundo afora, a quantidade de mortes e o desarranjo familiar e social que o álcool trás.
Aqui morrem atropelados mais de 7.500 pessoas por ano, por carros conduzidos por motoristas alcoolizados. A taxa de assassinatos ainda é maior que isso devido ao álcool e outros crimes e patologias que levam a morte.
Há uma frase aqui, disseminada na campanha contra ingestão do álcool, em formas de bebidas à base dele, cervejas e drinks que diz:” Se beber não dirija e se for dirigir não beba”. É uma frase que ao invés de coibir o uso de bebidas alcoólicas ela incentiva a beber, porque ela está mais para proibir a dirigir do que a beber.
Isto porque o governo federal nunca abriria a mão dos impostos que recebe das drogas legalizadas. O álcool, fumo e remédios maléficos a saúde, defensivos agrícolas proibidos etc. Mais o menos quer se dizer, que a morte dos mal informados é legalizada.
O que se importa neste caso é o dinheiro que se recebe em forma de impostos e boa parte vai para a corrupção política.

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