LAR FELIZ
Nunca haverá felicidade em um lar onde há um viciado em drogas.
A drogas traz em seu seio violência, discórdia, beligerância,
miséria e outros conflitos entre eles mortes por homicídios.
Um desses casos foi de Marina, aos 16 anos tornou-se mãe
solteira, e aos 26 anos já tinha quatro filhos, todos eles de pai ignorado.
As dificuldade de criar os filhos, encaminhou-se para
prostituição e em pouco tempo viciou-se na drogas.
A família tirou-lhe os filhos por incapacidade de cria-los e ela
continuo na vida da prostituição e das drogas e por fim começou a viver na rua
debaixo de viaduto e das praças da cidade.
Afundou-se completamente, começou a roubar, fazer sexo por
drogas e se transformou em um trapo humano irreconhecível pela família que
tentou desesperadamente tira-la das ruas e da miséria a que leva as drogas, mas
tudo foi em vão. Marina perdeu-se completamente como ser humano diluída no
vício das drogas.
Outro dia os jornais anunciaram o encontro de um cadáver dentro
de uma mala, achavam que era uma menina.
Mas, não era! Era Marina, magra esquelética corroída pelas
drogas, um alívio pelo sofrimento dela. Morta talvez por causa de dívida de
drogas. Uma dor irreparável, um sofrimento da família com um final trágico.
O mundo está cheio de Marinas que um dia desses também terão o
mesmo destino, a morte trágica financiada pelo narcotráfico, a morte violenta,
por tiros ou por doenças.
Drogas não rimam com felicidade. Drogas é um artifício do mal
Para acabar com a vida, com a paz, com a família e com toda
alegria e felicidade.
Francisco
Gouveia
Marina** é um nome fictício o verdadeiro nome foi mudado
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